quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Te ganhei no "paparico"

Ah! Como é bom não é mesmo??
Quando a gente é "paparicado" (Quando alguém demonstra todo o seu carinho por você, dando-lhe presentes, falando bem de você, se importando com você).
Quem nunca foi? Que não gosta de ser "paparicado" às vezes?
Dizem que um pouquinho não faz mal.
- Como é que pode mãe, alguém não gostar de tomar café? - Indaguei olhando para a minha mãe
- Simples, nem todo mundo é cafecomaniaca igual você que até no calor toma café quente - Disse ela.
- Cafecomaniaca? Um dia escreverei um livro com seus ditados e suas gírias eu prometo! - repliquei eu
Enfim, nossa visita não tomava café. E agora? O que fazer? Ela veio de tão longe conhecer o Iruka.
Aqui no paraná você dizer a alguém que não toma café é a mesma coisa de gritar:
 - Estou com bombas amarradas ao meu corpo!! Se alguém chegar perto eu aperto o botão!!
Depois, de muito pensar resolvi então fazer um suco para podermos nos deliciar de algo enquanto conversássemos. Digo, ela tomou o suco e eu café! 
Modesta à parte nós paranaenses temos o sotaque "mais melhor de bom", principalmente na hora de falar palavras terminadas com E que em vários lugares se coloca I, já vi gente dizendo a palavra nasceu assim: "nascia". Enfim, temos o time de futebol que entrou para o Guines com 24 vitorias consecutivas (Coritiba!!), temos a capital mais linda (Curitiba), temos um clima de inverno de dar inveja a muitos e um sotaque com uma fala digamos que ortograficamente falando correto na hora da pronuncia.
Pois, bem, em janeiro deste ano recebemos a visita da Lígia...
Vocês devem conhecê-la pelo blog Lilaseazuis.
Desde então Iruka ganhou uma segunda madrinha, é só paparicos.



E nós conhecemos uma pessoa maravilhosa! Lígia realmente é uma pessoa especial!!
Não teve jeito Iruka roubou o coração de Lígia com aquela carinha de gatinho cego curioso do tipo:
- Quem é você?? Que cheiro de perfume engraçado? Posso te cheirar mais um pouquinho? Que voz é essa diferente na minha casa me chamando pelo nome? Chegar perto?? Nem pensar nem te conheço prefiro ficar aqui de longe mesmo!
 "Paparicos" que o Iruka ganhou
Meus doces (alias, doces do meu Pai)

Iruka ganhou muitos brinquedos que fazem barulhos de montão.
O que ele mais gostou foi aquele que você viram no vídeo da postagem "I Smile".
Tudo era novo para ele (mesmo ele tendo brinquedos que fazem barulho). Ele nunca havia ganhado assim de uma estranha tantas coisas ao mesmo tempo.
Depois que Lígia foi embora ele tratou de cheirar tudo, cada canto por onde ela passou, até a sacola que ela trouxe os presentes ele cheirou.
Nem preciso falar que Lígia amou o Iruka, tanto que quando perguntaram em uma rede social sobre a visita que ela fez a nós, ela só mencionou o Iruka.
Tudo bem Lígia, o Iruka é irresistível eu sei!
Passado o momento "Discovery Channel" do Iruka foi a hora de brincar com as "coisas" novas.
Meu pai ao ver todos aqueles presentes olhou para o Iruka e disse:
- Por que você não disse: - Meu  avô é um gato também! Tem presentes para ele?
Claro que Lígia lembrou de mim e me trouxe um pouco de ração... ops! Digo doces..!!




 Será que ele gostou do presente?? Imagina se não...

quais nem cheguei a provar, eu não contei à vocês ainda mas, além dos cachorros aqui em casa nós temos um "formigão", que atente pelo nome de Luiz, porém, chamamos muito ele de "pai" e não pelo seu próprio nome.
Isso mesmo amigatinhos e amidoguinhos, sem nenhum pingo de arrependimento ou de sensibilidade com os demais, meu pai ao ver um pote de doces "dando sopa", não se conteve, abraçou-se com o pote e comeu todos, isso mesmo não precisa piscar os olhos você leu todos, os docinhos do pote.

Mas, enfim, quem curtiu os presentes e não os dividiu com ninguém foi o Iruka.
Outro dia quando meu sobrinho apareceu aqui em casa, quando encostei minha cabeça no travesseiro, tinha um dos brinquedos escondidos debaixo dele.
Perdi as contas de quantas madrugadas fui acordada com penas do brinquedo sendo esfregadas no meu nariz, por alguém que fazia questão de me encarar com aquela cara, como quem dissesse:
- Quero brincar, brinca comigo?
Essa semana me chegam mais paparicos pelo correio.
Sabe a quem estava endereçado: Iruka Tavares!
Esse meu gato é muito metido mesmo!
Pois, embora tenha demorado para poder verificar o conteúdo da caixa, pois o radarzinho do Iruka estava ligado e sabia que tinha algo novo na área, depois que ele cheirou tudo, verificou os livros e o novo "paparico" que sua madrinha lhe enviou, foi a hora da brincadeira.
Esse brinquedinho novo faz um barulhinho semelhante a: "piu-piu"
Ao fechar os olhos para dormir a única coisa que ouvia na minha cabeça era: pi-piu - pi-piu
Bom, fica a dica: Iruka ama paparicos amigatinhos e amidoguinhos!!!
Quem quiser nos visitar os nos paparicar... Estamos de braços abertos.


Nem deu tempo de abrir a caixa... 
Curioso ao extremo




De tanto pedir Lígia resolveu me paparicar...
Desconfio que foi o Sebastian que fez ela me presentear com esses livros


Gente olha.. Assinatura do Sebastian
Coisa mais fofa!!
Sebastian me paparicando!!


Comecei a ler no mesmo dia em que chegaram!!! 


Iruka Tavares... Posso com isso?? 






Postagem grande não é gente...
Para quem tiver interesse segue as sinopses dos livros:

 DEWEY - UM GATO ENTRE LIVROS

A rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, um gato entre livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca - e da cidade de Spencer- sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos.
Com lançamento mundial e simultâneo no Brasil pela Editora Globo, Dewey, um gato entre livros, é o exemplo de como um felino pode trazer alegria, amor e vida a uma população que, até sua chegada, parecia apática.
Quando foi encontrado, Dewey, já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas - pelo frio, o que lhe causou seqüelas - o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos. "Era como se ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salva-lhe a vida" , diz a autora e diretora da Biblioteca Pública de Spencer, no livro.
A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos freqüentadores da Biblioteca. Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: "Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer", gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato.
Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Até o menino alérgico, que preocupava a mãe, voltou e com ela: enquanto ele filmava o gato, a mãe o fotografava. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer. Todos têm certeza de que Dewey ama todos do seu convívio.
Senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo, crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.
Segundo a autora Dewey revolucionou a vida de todos os moradores e também o progresso da cidade. " Em 1988, quando o Dewey chegou, era inverno e parecia que a nossa cidade estava triste. Mas, com o passar do tempo percebemos que a cidade se encheu de alegria e que Dewey inspirou até o progresso da cidade".



Eu sou um gato


Ao aparecer num terreno baldio, o gato, narrador deste romance, depois de passar por algumas poucas adversidades, acaba parando numa casa onde é acolhido por Chinno Kushami, o professor mal-humorado e estagnado em sua completa falta de perspectiva. O autor ridiculariza a vida da intelectualidade do Japão da Era Meiji, mostrando a fragilidade do professor e daqueles que o cercam. Sugerindo-se sempre como um ser de raça superior, o gato, com sua pesada munição e ares de dândi, não poupa nada nem ninguém. Sua linguagem é carregada de sarcasmo quando o assunto é o ser humano. Mesmo quando há uma ternura esta é impregnada de deboche.

7 comentários:

  1. Quantos mimos o Iruka e você ganharam! Adorei os livros, ainda não li nenhum dos dois, mas vou anotar pra comprar.
    Beijos e ronrons
    Karina e Darwin

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  2. nossa q sortudo em Iruka...quantos presentes mais lindos e legais....pena q p nós o parana é um bocado de longe se não iamos aparecer ai....q bom q vc se divertiu ...a mamis ja leu esses livros e mandou dizer q é mt bom principalmente a continuação do livro do dewey q é as nove vidas de dewey...é mt lindo e emocionante...sua mamis vai adorar...lambjs e miaus das amiguinhas

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  3. Quando é que a Lígia vem na minha casa ???? Adorei os mimos que vocês ganharam! O Iruka é um fofo mesmo, as minhas gatas não gostam de cheirar ninguém, aliás elas têm medo de todo mundo!
    Já li o livro do Dewey, mas o outro eu não conhecia, vou procurar por aqui.
    As fotos do Iruka curtindo os brinquedos ficaram ótimas, ele é muito curioso mesmo!
    Beijos
    Laís

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  4. Iruka que sortudo ganhar uma madrinha tão legal quanto a Ligia. E quantos presentinhos. Voce merece!
    ronrons da Tixa, Juju e do Shake

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  5. Que maneiro!!! Voce vai se divertir um monte com esse tantão de brinquedo!!!
    Lambeijão

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  6. Helo, Iruka...

    Sabe, ás vezes...eu não encontro palavras par expressar momentos mágicos...✿ܓ

    Meu coração transborda de alegria...✿ܓ..e gratidão ao Criador, por tê-los como amigos!!!...✿ܓ

    Helo, dá uns amassos nesse meu afilhado lindo....saudades!!!

    Obrigada também, às amigas, pelo carinho das palavras....✿ܓ

    Lígia e turminha✿ܓ

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